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sábado, 18 de abril de 2015

Maze Runner: Correr ou Morrer

Baseado no primeiro volume da saga de James Dashner, com o mesmo título, este é um filme que comecei a ver por acaso e que no final, pese embora tenha achado aqui e ou ali uma série de defeitos, posso afirmar que gostei bastante.

Classifico-o como ficção, algo como género distópico, o filme, realizado em 2014 por Wes Ball, começa num elevador que sobe, tendo no seu interior um miúdo meio adormecido e completamente alienado do que se passa e onde se encontra.

Quando a porta se abre, vê-se observado por algumas dezenas de outros miúdos que lhe dão as boas vindas à clareira. Ele tem a mínima percepção de quem é e que local é aquele. Apenas observa uma vasta clareira rodeada por altíssimos muros em betão.

Obviamente com o tempo ele começa a investigar o estranho local onde se encontra, sucedendo-se toda uma série de "aventuras" que vão ficando, a maior parte delas, sem resposta, mas que torna claro ser uma estranha comunidade que se encontra presa num labirinto sem que nenhum deles saiba do porquê.

Foi um filme que me surpreendeu pela positiva. Tem efeitos visuais surpreendentes que nos catapultam para aquela estranha comunidade. A perspectiva do labirinto então é algo que só mesmo o cinema conseguiria produzir. Pessoalmente gosto imenso de distopias e foi essa percepção que me levou a continuar a ver o filme. Pese embora seja "pintado" por laivos de fantasia e até ficção-científica, foi um filme que me levou a pesquisar sobre a obra e ter acesso aos restantes livros já disponíveis no mercado português.

Posso afirmar que já os li e que aguardo ansiosamente pela edição dos restantes volumes já disponíveis em inglês.

Para quem não conhece, fica aqui o trailer.
 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Voltei!



Pois é meus amigos e amigas, depois de um ano ausente, eis que me resolvi a voltar.

Num ano a minha vida mudou muito. Saí de um emprego que me sufocava e resolvi-me a trabalhar por conta própria num projecto que, continuo a considerar, ter grande potencialidade.

O caminho não tem sido fácil nem eu esperava que o fosse.

Mudei de cidade. Saí da minha Lisboa e rumei a Évora, cidade património Mundial, em busca de uma vida mais calma e estável para mim e para a minha família. Não estou arrependido, mas tem sido um caminho sinuoso. Mas nada na vida é fácil e temos consigo adaptar-nos e levado para diante o nosso negócio.

Continuo a ler, pese embora não com a mesma cadência que o fazia. Enquanto antes lia uns dois livros por semana, agora leio um, vá lá, dois livros por mês e mesmo assim nos melhores meses, pois depende do trabalho.

Depois de um ano ausente, o bichinho começou a roer e resolvi-me regressar às lides da escrita. Vamos lá ver em que moldes, pois e estou certo de não querer continuar a escrever opiniões por escrever. Confesso que fiquei um pouco saturado disso e já não é isso que me move.

Sei lá. talvez artigos de considerações literárias e não só. Pese embora queira continuar no registo literário, é normal que comecem a surgir posts de opinião sobre outros assuntos e sobretudo opiniões de opinião sobre factos.

Sei lá. Vamos ver. O que sei é que senti a necessidade de voltar a escrever e de não deixar morrer algo que me levou tanto tempo a conseguir, algo que já tem mais de seis anos.

O meu bem aja para todos aqueles que, neste ano, não deixaram de me seguir.

Obrigado!