Londres, Maio de 1998, enquanto a cidade sufoca numa onda de calor como há muito não se sentia, um misterioso e sui-géneris assassino inicia o seu périplo de crimes diante de uma assombrada polícia que não consegue descobrir qualquer pista nem nenhuma relação entre esses crimes.
Pouco mais de cem anos após Jack, o Estripador atemorizar a sociedade londrina, eis que a cidade se vê agora diante de um assassino furtivo que mata sem piedade e de uma forma extremamente violenta e com uma particularidade que aponta para um mesmo assassino, deixa sempre uma colher de prata na boca dos cadáveres.
A comandar a investigação está o superintendente Red Metcalfe , investigador de conhecidos e apreciados méritos que tem neste caso o seu maior desafio que o vai levar também de volta ao seu passado, passado esse cheio de segredos...
Embora não seja apreciador de policiais, este livro é, sem quaisquer dúvidas, não só uma obra-prima do género, como também um livro capaz de nos proporcionar momentos de suspense e terror.
Penso até que “Messias” não é um mero policial, mas sim um verdadeiro thriller empolgante, violento, audaz, assombroso e entusiasmante.
Entre várias particularidades, o escritor vai-nos narrando o desenrolar da investigação na primeira e segunda pessoa... a primeira pessoa passa do superintendente Red para o próprio assassino... sem falar das descrições das cenas dos assassinatos, algo verdadeiramente horroroso de ler.
A escrita é fluida. Starling, sem dúvida por ter sido jornalista, usa um estilo directo, sem rodeios e floreados. Cada capítulo, sempre curto, acaba sempre em suspense, fazendo-nos continuar na ânsia de saber o que vem a seguir.
Leitura de um só fôlego, num trama bem urdido e com um ritmo elevado onde no final todo o puzzle se encaixa. Interessante também o motivo construído em volta dos homicídios. Embora simples (quando o descobrimos), está bem construído, tem coerência e serve na perfeição a intenção do autor, sobretudo porque, repito, tudo se encaixa e acontece o que já antes havia acontecido...
Um livro indispensável não só para os amantes do género (a esses é obrigatório), como também para quem gosta de alternar leituras.
Pouco mais de cem anos após Jack, o Estripador atemorizar a sociedade londrina, eis que a cidade se vê agora diante de um assassino furtivo que mata sem piedade e de uma forma extremamente violenta e com uma particularidade que aponta para um mesmo assassino, deixa sempre uma colher de prata na boca dos cadáveres.
A comandar a investigação está o superintendente Red Metcalfe , investigador de conhecidos e apreciados méritos que tem neste caso o seu maior desafio que o vai levar também de volta ao seu passado, passado esse cheio de segredos...
Embora não seja apreciador de policiais, este livro é, sem quaisquer dúvidas, não só uma obra-prima do género, como também um livro capaz de nos proporcionar momentos de suspense e terror.
Penso até que “Messias” não é um mero policial, mas sim um verdadeiro thriller empolgante, violento, audaz, assombroso e entusiasmante.
Entre várias particularidades, o escritor vai-nos narrando o desenrolar da investigação na primeira e segunda pessoa... a primeira pessoa passa do superintendente Red para o próprio assassino... sem falar das descrições das cenas dos assassinatos, algo verdadeiramente horroroso de ler.
A escrita é fluida. Starling, sem dúvida por ter sido jornalista, usa um estilo directo, sem rodeios e floreados. Cada capítulo, sempre curto, acaba sempre em suspense, fazendo-nos continuar na ânsia de saber o que vem a seguir.
Leitura de um só fôlego, num trama bem urdido e com um ritmo elevado onde no final todo o puzzle se encaixa. Interessante também o motivo construído em volta dos homicídios. Embora simples (quando o descobrimos), está bem construído, tem coerência e serve na perfeição a intenção do autor, sobretudo porque, repito, tudo se encaixa e acontece o que já antes havia acontecido...
Um livro indispensável não só para os amantes do género (a esses é obrigatório), como também para quem gosta de alternar leituras.
Conhecia o livro e o autor. Nunca me chamou a atenção, e confesso que continua sem a chamar. Mas a tua opinião fez-me, certamente, olhar com outros olhos e com outra vontade para o livro. Não o tenho na lista, o mais provável é lê-lo por acaso (eu sei que é "indispensável" para os amantes do género e bom para alternar a leitura, mas mesmo assim não me obrigues a aumentar a já MUITO grande lista!). =)
ResponderEliminarOlá Pedro.
ResponderEliminarPessoalmente, pese embora não seja um grande fã e consumidor de policiais, gosto especialmente deste escritor.
Para além do "Messias" li também a "Tempestade", livro que também aconselho embora não tenha tanta qualidade como este.
Se um dia quiseres "desanuviar" com este género, experimenta este livro, ficarás encantado.
Parece-me muito bem!
ResponderEliminarEu pensava que não gostava de policiais, até que comecei a lê-los!
Quando for comprar um livro, não me vou esquecer desta recomendação com toda a certeza!
Este livro é mesmo MUITO bom!
ResponderEliminarConsta da minha biblioteca e foi lido num ápice. Altamente recomendado!
Eu não sou um apreciador de policiais. Gosto especialmente de thrillers históricos, mas este caso é um puro thriller.
ResponderEliminarÉ um livro fabuloso!
Li este livro bem como a Tempestade do mesmo autor e são ambos fantásticos! Noutro registo ele tem o VODKA..que é uma viagem ao mundo do crime organizado russo e que está tão bem escrito que nos leva a sentir na boca os diferentes sabores dos diversos tipos de vodka! Muitissimo bom!
ResponderEliminarOlá Edgar!
ResponderEliminarA Tempestado também li e é de facto também ele um excelente livro.
Vodka já o vi várias vezes e já me senti tentado a adquiri-lo, mas sempre me pareceu ser um livro diferente do Messias e da Tempestade.
Mas, para mim, este "Messias" é o melhor policial/Thriller que alguma vez li.
Olá! Gostei imenso desse livro, e concordo com a tua resenha, é interessante notar que a BBC produziu uma série baseada no livro. abraços.
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