Área
51 no Nevada, um local secreto onde, supostamente, o governo norte-americano
faz experiências ultra-secretas com Ovnis. Ali encontra-se “enterrado” o maior
segredo da humanidade.
Ano
de 2009, nove pessoas são mortas em Nova Iorque. Nada em comum entre essas
mortes, nenhuma das vítimas se conhecia. No entanto todas elas recebem, um dia
antes de morrer, um postal enviado por alguém em Las Vegas que lhes anuncia a
morte…
Ano
de 182 d.C., em Vectis, Britânia, dá-se estranhos acontecimentos numa Abadia
que vão ter repercussões quase dois mil anos depois…
1947,
arqueólogos descobrem algo que, se o mundo souber, vai originar grandes
desacatos e, provavelmente, o fim da Humanidade…
Muitas
interrogações, muitas pontas soltas…
Um
excelente thriller como há muito não lia e que me fez devorar este livro em
três dias para perceber quais os pontos de ligação e o fim da história.
Numa
escrita simples e despretensiosa, como acho que devem ser todas as escritas,
Gleen Cooper dá-nos uma primeira obra cheia de mistério e emoção que nos faz
pensar no que aconteceria se não passasse de ficção. A meu ver é algo que
deslustra um pouco a obra, pois é tudo mera ficção, algo que o autor logo de
início refere. Em todo o caso, é um livro deveras interessante que se lê num ápice
e com uma história que nos agarra e convence. Penso que Cooper poderia ter
colocado uns pozinhos de acontecimentos verossímeis, se o tivesse feito,
resultaria num livro excepcional que aconselharia sem reservas.
No
fim e quando pensamos que tudo terminou, eis que uma luz se abre no horizonte e
entendemos o porquê de algo ter acabado tão repentinamente.
Muito
bom!