ciou-se uma celeuma pelas declarações do psicólogo Quintino Aires sobre os ciganos, afirmou ele: "a etnia cigana não está integrada em Portugal, invadem as escolas,
invadem os hospitais e não respeitam regra absolutamente nenhuma", que
"não respeita as normas do país onde vive" e que "a maioria vive dos
subsídios ou trafica droga e não trabalha".
Obviamente como estamos em Portugal e há gente que não gosta de ouvir as verdades, surgiram logo uma série de arautos da verdade dizerem "daqui del rei, que treta, pois é sabido que os ciganos respeitam tudo e todos, são exemplares, nada racistas, que se fartam de trabalhar, contribuem para a sociedade, fazem os seus descontos, enfim, são gente séria e exemplar"
Obviamente que surgiu logo a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR, que nunca surge quando há problemas com minorias a proferirem que se devia consagrar cada cigano a exemplo a seguir e que esse Quintino é um racista de primeira apanha que devia ser excomungado, queimado vivo ou então ser degredado para o deserto de Lut.
Em todo o caso quem um dia precisou de alguma coisa da Segurança Social, depois de dezenas de anos de descontos, quando essa organização abutre lhe fechou as portas e lhe disse na cara: "não tem? Azar, morra para aí", percebe o que esse Quintino quer dizer, até porque um dia normal na Segurança Social é atender os ciganos sérios em busca de subsídios. Coitadinhos. Eu por mim, até fazia mais, por cada cigano, para além da casa e subsídio/cada de 2000€, é pouco CICDR?, ok, 3500€, dáva carro e férias trimestrais em qualquer ilha paradisíaca à escolha de cada família.
A verdade custa ouvir!