Segundo notícia que li hoje, este ano há uma quebra de 5% nas vendas de livros que não se reflete na receita (quebra de 1%), sinal que os preços dos livros, em vez de baixarem, subiram.
Pois é, e depois é ver os principais intervenientes, autores e editoras, assobiarem para o ar como se a crise fosse ilusão e ainda se dão ao luxo de editar uma obra em dois ou três volumes.
Pessoalmente, este ano, apenas comprei dois (2) livros nas livrarias e mesmo assim aproveitando descontos.
Benditos sites de anúncios classificados...
2 comentários:
Apesar de achar bom que as editoras se vão aguentando, sou contra os livros caros. Na Alemanha, os livros são muito mais baratos, a maioria é publicada também em edição de bolso (uma edição muito cuidada, de qualidade superior à portuguesa) e os livros custam, assim, entre 8 a 12 euros, conforme o tamanho. Recorde-se que as pessoas aqui ganham muito mais do que em Portugal!
Olá Cristina.
Não é só na Alemanha que os livros são mais baratos do que em Portugal, isso acontece em vários outros países europeus.
Eu entendo que o mercado português é pequeno para o formato bolso e blá, blá, blá, mas incomoda-me a forma como algumas editoras se aproveitam de alguns "nomes", como foi o caso, só como exemplo, da última obra de Rodrigues dos Santos.
Não me conformo.
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