Ontem assisti a uma reportagem da
TVI, da jornalista Alexandra Borges, que me deixou completamente siderado.
Na reportagem é descrita a
conduta surreal da Segurança Social de Évora que, com uma conduta imprópria do
seu presidente, Dr. José Domingos Ramalho, organiza festas denominadas “Fora da
Caixa” em horários laborais, permitindo observar, pelas imagens disponibilizadas,
o imenso forrobodó que acontece com dinheiros públicos.
Imagine-se que se chega ao ponto
de existir um grupo feminino chamado Docess (sim, com dois ss) e um grupo de
cantares (algo do género), composto por funcionários que se ausentam do seu
serviço durante horas ou mesmo dias, para actuar em diversos eventos.
É completamente vergonhoso o que
se passa e, igualmente grave, é a promiscuidade que se retira quando sabemos
que Domingos Ramalho é um protegido do presidente da Segurança Social e íntimo
de vários ministros e personalidades da cópula do Partido Socialista. A provar
isso, são as selfies que o dr. Ramalho coloca nas suas redes sociais, selfies
essas em grandes cavaqueiras com essas personalidades.
É triste percebermos da imensa
insegurança social que foi criada diante dos olhares impávidos de quem dirige
este país, que em vez de proteger, instituíram o caos.
E mais grave é sabermos que há
dividas à segurança Social, por parte das empresas, de onze mil milhões de
euros, 11 MIL MILHÕES!!!, que não são
cobradas e parte delas destinadas a ser perdoadas.
Se for alguém que deve 200€, são
cartas de ameaça de penhoras ou de cobrança coerciva e tem de pagar e não
bufar. Uma espécie de ditadura opressiva, em que o cidadão é tratado como
escumalha para que outros sejam tratados como realeza.
Que tristeza!
E depois ainda há pessoas que acham que não vale a pena
votar?
Se todos votássemos contra esses senhores, de certeza que
não faziam o que fazem e não me digam que outros fariam igual. Não! Só o fazem
porque nós deixamos.
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